- Promoção dos direitos de crianças e adolescentes, em especial no que diz respeito à participação e a uma vida livre de violência, de uma forma criativa e positiva.
- Contribuição à visibilidade da violência contra crianças e adolescentes, reforçando a responsabilidade de proteção de parte dos adultos.
- Incidência pública, com protagonismo adolescente, que demanda melhores políticas de proteção e prevenção da violência contra crianças e adolescentes. (Por exemplo, declarações de interesse de parte de ministérios e prefeituras, estabelecimento do dia de bons-tratos em nível municipal, etc.)
- Estabelecimento de espaços intergeracionais e interinstitucionais de intercâmbio.
- Educadores que veem sua prática adquirir novo significado ao constatar o potencial, compromisso e responsabilidade dos adolescentes quando lhes são dados espaços de participação.
